http://journals.gonzaga.edu/index.php/gulawreview/comment/view/44/0/64652
Ah, sim: aqui está o problema. Para alguns, a simples visão de, digamos, uma orquestra, um quarteto de cordas ou a idéia de uma casa de ópera dá automaticamente uma ilusão de "herança" em vez de "cultura contemporânea". A implicação é que essas instituições ou filas não podem ter nada que contribua para o pensamento musical, que as idéias musicais com as quais os compositores sonhavam no passado em suas obras orquestrais, quartetos e óperas preencheram o repertório e nossas imaginações. a borda. Tente dizer isso a Jonathan Harvey, cuja expansão da orquestra para os domínios da eletrônica faz uma música que é definitivamente contemporânea e imensamente atemporal, ou para Thomas Adès, cuja escrita cria visões de possibilidade musical que são novas para hoje, ou para qualquer momento.